No último sábado, dia 24/09, aconteceu mais uma feijoada na Congregação Cristo Rei. A diferença nesta ocasião foi que somente serviu-se em marmitas. Aproximadamente 160 ingressos foram vendidos.
Agradecemos o empenho e colaboração de todos!
Confira algumas imagens abaixo.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
O homem que caiu no buraco
Um homem caiu em um imenso buraco. Ele caiu nesse buraco e não conseguia sair.
Um viajante passou perto. Ele disse ao homem que meditasse a fim de purificar sua mente, assim, quando ele atingisse o Nirvana, todo o seu sofrimento iria cessar. O homem fez o que o viajante lhe disse, meditou a fim de purificar a sua mente, mas ele permaneceu no buraco.
Outro viajante apareceu. Ele explicou que o buraco não existia, e que o homem também não era real. Tudo era uma ilusão. O homem que estava no buraco tentou acreditar que o buraco não era real e que tudo era ilusão. Mas, mesmo assim, o homem que não existia, ainda estava preso no buraco que não era real.
Outro visitante chegou. Ele instruiu o homem que estava no buraco a fazer boas obras para elevar seu Karma e, ainda que ele morresse no buraco, ele poderia reencarnar em algo melhor em sua próxima vida. O homem do buraco não podia fazer nenhuma obra boa, pois estava preso no buraco. Ele precisa sair dali.
Outro visitante olhou do alto do buraco. Ele ensinou aquele que estava no buraco a orar 5 vezes por dia, voltado para o leste, e a seguir 5 importantes mandamentos. Se ele fosse fiel, um dia, talvez, o divino o libertaria. O homem orou o melhor que podia exatamente como o visitante o ensinou, mas estava perdendo suas forças. E no buraco ele permaneceu.
Outro homem apareceu. Havia algo diferente nele. Ele chamou o homem no buraco e perguntou-lhe se ele queria ser liberto. Aquele homem então desceu à terra, dentro do abismo. Ele pegou o homem e o levou até a luz. E o homem que não conseguiria salvar-se sozinho, foi salvo!
Estimado leitor, esta história ilustra a nossa situação natural. A Bíblia nos ensina que todos nós nascemos escravos de nossos pecados, como se estivéssemos presos em um buraco do qual não conseguimos sair por nossos próprios esforços.
Cinco viajantes aparecem ao longo de nossa história. Somente um deles de fato nos liberta de nossos pecados, os outros quatro se apresentam dizendo ter a solução para o nosso pecado, mas continuamos presos aos nossos pecados, não encontramos solução. O primeiro viajante representa o budismo; o segundo representa a filosofia; o terceiro representa o espiritismo e o quarto representa o islamismo. A crença nestes ensinos não traz paz e perdão às pessoas. Elas continuam presas em seus pecados. O quinto visitante representa Jesus. Ele sabe que por nossos próprios esforços não conseguimos sair do buraco no qual nos encontramos. Por isso, ele desceu até nós e nos libertou da situação miserável em que nos encontrávamos. Só Ele e mais ninguém é capaz de nos salvar. Todas as demais crenças não levam a lugar algum. Só Jesus é o mediador entre o Pai e nós. Creia em Jesus e você será salvo. Pense nisso.
Um viajante passou perto. Ele disse ao homem que meditasse a fim de purificar sua mente, assim, quando ele atingisse o Nirvana, todo o seu sofrimento iria cessar. O homem fez o que o viajante lhe disse, meditou a fim de purificar a sua mente, mas ele permaneceu no buraco.
Outro viajante apareceu. Ele explicou que o buraco não existia, e que o homem também não era real. Tudo era uma ilusão. O homem que estava no buraco tentou acreditar que o buraco não era real e que tudo era ilusão. Mas, mesmo assim, o homem que não existia, ainda estava preso no buraco que não era real.
Outro visitante chegou. Ele instruiu o homem que estava no buraco a fazer boas obras para elevar seu Karma e, ainda que ele morresse no buraco, ele poderia reencarnar em algo melhor em sua próxima vida. O homem do buraco não podia fazer nenhuma obra boa, pois estava preso no buraco. Ele precisa sair dali.
Outro visitante olhou do alto do buraco. Ele ensinou aquele que estava no buraco a orar 5 vezes por dia, voltado para o leste, e a seguir 5 importantes mandamentos. Se ele fosse fiel, um dia, talvez, o divino o libertaria. O homem orou o melhor que podia exatamente como o visitante o ensinou, mas estava perdendo suas forças. E no buraco ele permaneceu.
Outro homem apareceu. Havia algo diferente nele. Ele chamou o homem no buraco e perguntou-lhe se ele queria ser liberto. Aquele homem então desceu à terra, dentro do abismo. Ele pegou o homem e o levou até a luz. E o homem que não conseguiria salvar-se sozinho, foi salvo!
Estimado leitor, esta história ilustra a nossa situação natural. A Bíblia nos ensina que todos nós nascemos escravos de nossos pecados, como se estivéssemos presos em um buraco do qual não conseguimos sair por nossos próprios esforços.
Cinco viajantes aparecem ao longo de nossa história. Somente um deles de fato nos liberta de nossos pecados, os outros quatro se apresentam dizendo ter a solução para o nosso pecado, mas continuamos presos aos nossos pecados, não encontramos solução. O primeiro viajante representa o budismo; o segundo representa a filosofia; o terceiro representa o espiritismo e o quarto representa o islamismo. A crença nestes ensinos não traz paz e perdão às pessoas. Elas continuam presas em seus pecados. O quinto visitante representa Jesus. Ele sabe que por nossos próprios esforços não conseguimos sair do buraco no qual nos encontramos. Por isso, ele desceu até nós e nos libertou da situação miserável em que nos encontrávamos. Só Ele e mais ninguém é capaz de nos salvar. Todas as demais crenças não levam a lugar algum. Só Jesus é o mediador entre o Pai e nós. Creia em Jesus e você será salvo. Pense nisso.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Congresso de Servas e Leigos 2011
Neste último domingo, dia 18/09, aconteceu mais um Congresso Distrital de Leigos e Servas. O evento foi realizado em Salgado Filho e contou com a presença de aproximadamente 240 pessoas. O palestrante foi o Pastor Émerson Zilke, de Marechal Cândido Rondon.
No próximo ano o Congresso será realizado em Coronel Vivida.
Confira algumas imagens.
No próximo ano o Congresso será realizado em Coronel Vivida.
Confira algumas imagens.
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Como será nossa vida eterna no Céu?
A maioria das pessoas têm a percepção da imortalidade da alma, até mesmo as pessoas pagãs. Muitos falam de uma vida melhor no além. Mas, que vida será essa? Só podemos ter certeza da vida eterna e de como será esta vida através daquilo que Deus nos releva por meio da Escritura.
Nós lemos no evangelho de João 3.16:“Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. Este texto bíblico não ensina apenas o fato de existir uma vida eterna, mas também a maneira na qual podemos alcançá-la. A vida eterna no Paraíso de Deus é um presente que ele dá aos crentes, por meio da fé em Jesus como seu Salvador.
O que a Bíblia nos revela sobre o Céu? Para nos dar uma idéia do esplendor, da glória, da beleza e da alegria do Céu, a Bíblia utiliza ilustrações de momentos agradáveis da vida terrena. Por exemplo: bodas e banquetes celestiais, assentar-se em tronos, ou uma casa de muitos lugares.
Quais são as condições externas do Céu? As condições do Paraíso serão muito diferentes das condições atuais. Não haverá matrimônio como ensina Jesus em Mt 22.30: “Porque, na ressurreição, nem casam, nem se dão em casamento; são, porém, como os anjos no céu”. No Céu também não haverá nacionalidades e raças. Não haverá governo civil. Não será mais necessária a obra missionária. Os ímpios não viverão entre os santos, pois o joio será separado do trigo.
E como será a nossa condição física no Céu? Seremos as mesmas pessoas que somos hoje, mas a nossa condição física será transformada. Lemos em 1 Co 15.52: “A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados”. E em Fp 3.20-21: “Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, o qual transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo da sua glória”. A nossa estrutura física não estará sujeita às mesmas necessidades e leis que agora nos governam. Teremos corpos incorruptíveis e vigorosos, livres de todos os traços e conseqüências do pecado, da fragilidade e dos defeitos.
E quanto a nossa condição espiritual no Céu: Conheceremos plenamente a Deus e viveremos em perfeita justiça e santidade, pois a imagem de Deus, na qual o ser humano foi originalmente criado, será integralmente restaurada. Nós lemos em 1 Jo 3.2: “Amados, agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é”. No Céu serão respondidas todas as nossas perguntas, tanto com respeito a doutrina como a respeito de acontecimentos em nossa vida pessoal. Assim escreve Paulo em 1 Co 13.9-12: “Porque, em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos. Quando, porém, vier o que é perfeito, então, o que é em parte será aniquilado. Quando eu era menino, falava como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas de menino. Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido”. No Céu não haverá tentação alguma com que lutar, nem pecado ou aflição, pois a velha natureza humana não existirá mais. Haverá perfeito contentamento, absoluta segurança e plena alegria. Jesus nos diz em Jo 16.22: “Assim também agora vós tendes tristeza; mas outra vez vos verei; o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém poderá tirar”.
Qual é a sua sensação quando você está em um lugar muito agradável? Você se sente bem? Quer ir embora ou quer ficar? O Céu é um lugar magnífico preparado por Deus para que eu e você vivamos eternamente. É o melhor lugar para se estar. Um lugar tão fantástico que não há palavras para descrevê-lo. O nosso grande objetivo de vida deve ser o de podermos entrar e viver plenamente neste lugar.
Nós lemos no evangelho de João 3.16:“Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. Este texto bíblico não ensina apenas o fato de existir uma vida eterna, mas também a maneira na qual podemos alcançá-la. A vida eterna no Paraíso de Deus é um presente que ele dá aos crentes, por meio da fé em Jesus como seu Salvador.
O que a Bíblia nos revela sobre o Céu? Para nos dar uma idéia do esplendor, da glória, da beleza e da alegria do Céu, a Bíblia utiliza ilustrações de momentos agradáveis da vida terrena. Por exemplo: bodas e banquetes celestiais, assentar-se em tronos, ou uma casa de muitos lugares.
Quais são as condições externas do Céu? As condições do Paraíso serão muito diferentes das condições atuais. Não haverá matrimônio como ensina Jesus em Mt 22.30: “Porque, na ressurreição, nem casam, nem se dão em casamento; são, porém, como os anjos no céu”. No Céu também não haverá nacionalidades e raças. Não haverá governo civil. Não será mais necessária a obra missionária. Os ímpios não viverão entre os santos, pois o joio será separado do trigo.
E como será a nossa condição física no Céu? Seremos as mesmas pessoas que somos hoje, mas a nossa condição física será transformada. Lemos em 1 Co 15.52: “A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados”. E em Fp 3.20-21: “Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, o qual transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo da sua glória”. A nossa estrutura física não estará sujeita às mesmas necessidades e leis que agora nos governam. Teremos corpos incorruptíveis e vigorosos, livres de todos os traços e conseqüências do pecado, da fragilidade e dos defeitos.
E quanto a nossa condição espiritual no Céu: Conheceremos plenamente a Deus e viveremos em perfeita justiça e santidade, pois a imagem de Deus, na qual o ser humano foi originalmente criado, será integralmente restaurada. Nós lemos em 1 Jo 3.2: “Amados, agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é”. No Céu serão respondidas todas as nossas perguntas, tanto com respeito a doutrina como a respeito de acontecimentos em nossa vida pessoal. Assim escreve Paulo em 1 Co 13.9-12: “Porque, em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos. Quando, porém, vier o que é perfeito, então, o que é em parte será aniquilado. Quando eu era menino, falava como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas de menino. Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido”. No Céu não haverá tentação alguma com que lutar, nem pecado ou aflição, pois a velha natureza humana não existirá mais. Haverá perfeito contentamento, absoluta segurança e plena alegria. Jesus nos diz em Jo 16.22: “Assim também agora vós tendes tristeza; mas outra vez vos verei; o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém poderá tirar”.
Qual é a sua sensação quando você está em um lugar muito agradável? Você se sente bem? Quer ir embora ou quer ficar? O Céu é um lugar magnífico preparado por Deus para que eu e você vivamos eternamente. É o melhor lugar para se estar. Um lugar tão fantástico que não há palavras para descrevê-lo. O nosso grande objetivo de vida deve ser o de podermos entrar e viver plenamente neste lugar.
A Bíblia no Mundo
- Das cerca de 6.700 línguas existentes no mundo, em mais de 2.508 há um trecho da Bíblia traduzido.
- A Bíblia completa está disponível em 459 línguas.
- O Novo Testamento pode ser encontrado em 1.213 línguas.
- Cerca de 840 línguas têm uma porção da Bíblia traduzida (um Evangelho, por exemplo).
- Restam mais de 4 mil línguas no mundo que não têm nenhum trecho da Bíblia em tradução, que são faladas por cerca de 350 milhões de pessoas e são consideradas minoritárias por serem faladas por um número reduzido de pessoas.
Fonte: Revista A Bíblia no Brasil. nº 232, julho a setembro de 2011. p. 13.
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Novo Membro
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Terrorismo
Já se passaram 10 anos desde os atentados terroristas às torres gêmeas do World Trade Center, símbolo da riqueza capitalista americana, localizadas na cidade de Nova Iorque, e ao Pentágono, a sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, localizado na cidade de Washington. Quase três mil pessoas morreram.
Em resposta aos atentados de 11 de setembro, os EUA iniciaram a guerra contra o terrorismo no Afeganistão e no Iraque. É curioso ressaltar que nestas guerras morreram mais soldados americanos do que nos atentados de 2001. E quantos afegãos e iraquianos morreram?
Em resposta aos atentados de 11 de setembro, os EUA iniciaram a guerra contra o terrorismo no Afeganistão e no Iraque. É curioso ressaltar que nestas guerras morreram mais soldados americanos do que nos atentados de 2001. E quantos afegãos e iraquianos morreram?
Não quero, aqui, discutir sobre os fatos que desencadearam este atentado e tantos outros que se seguiram após este, mas a verdade é que a data de 11 de setembro de 2001 ficou marcada na história da humanidade pelo ato de covardia, barbárie e, principalmente, fanatismo. É a grande expressão da maldade que o ser humano pode chegar a cometer.
Estes acontecimentos de ódio e de vingança entre povos diferentes me trouxeram à mente as palavras de Jesus sobre o amor para com todas as pessoas, também para com os inimigos. Lemos em Mt 5.43-48: “Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste, porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos. Porque, se amardes os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos também o mesmo? E, se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os gentios também o mesmo? Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso pai celeste.”
Que desafio Jesus coloca diante de nós: Amar os inimigos e orar por eles. Já é difícil amar os amigos e orar por eles, quanto mais os inimigos. A dificuldade em cumprir a recomendação de Jesus se dá em virtude do pecado que habita no coração de todas as pessoas. Desde a infância as crianças expressam o desejo de vingança, de retribuir com maldade o mal que ela sofre. É a velha lei do olho por olho, dente por dente que está enraizada no coração da humanidade.
A possibilidade que Jesus apresenta de retribuir com bondade pelo mal sofrido, só pode ser concretizada se a lei da vingança for abandonada e substituída pela lei do amor. O coração precisa ser mudado para que as atitudes também mudem. Através da fé em Jesus o coração é restaurado, é mudado, é transformado, e a partir disso o desafio que Jesus coloca diante de nós pode se tornar realidade.
Quando retribuímos na mesma moeda o mal que nós sofremos, nos tornamos tão maus quanto aqueles que nos maltrataram primeiro. Quem venceu na guerra do terrorismo? Os EUA ou os extremistas radicais muçulmanos?
Quando refletimos sobre o potencial de maldade que o ser humano possui dentro de si ficamos assustados. Cada um de nós é um terrorista em potencial. Você já pensou nisso? Quais são os atentados que você provoca em sua vida e na vida de outros? Deixe Jesus e a sua mensagem transformarem o seu coração dia-a-dia. Abandone a maldade e a vingança de qualquer tipo. Adote o amor. Para concluir deixo as palavras do apóstolo Paulo que encontramos em Rm 12.21: “Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem”.
Estes acontecimentos de ódio e de vingança entre povos diferentes me trouxeram à mente as palavras de Jesus sobre o amor para com todas as pessoas, também para com os inimigos. Lemos em Mt 5.43-48: “Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste, porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos. Porque, se amardes os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos também o mesmo? E, se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os gentios também o mesmo? Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso pai celeste.”
Que desafio Jesus coloca diante de nós: Amar os inimigos e orar por eles. Já é difícil amar os amigos e orar por eles, quanto mais os inimigos. A dificuldade em cumprir a recomendação de Jesus se dá em virtude do pecado que habita no coração de todas as pessoas. Desde a infância as crianças expressam o desejo de vingança, de retribuir com maldade o mal que ela sofre. É a velha lei do olho por olho, dente por dente que está enraizada no coração da humanidade.
A possibilidade que Jesus apresenta de retribuir com bondade pelo mal sofrido, só pode ser concretizada se a lei da vingança for abandonada e substituída pela lei do amor. O coração precisa ser mudado para que as atitudes também mudem. Através da fé em Jesus o coração é restaurado, é mudado, é transformado, e a partir disso o desafio que Jesus coloca diante de nós pode se tornar realidade.
Quando retribuímos na mesma moeda o mal que nós sofremos, nos tornamos tão maus quanto aqueles que nos maltrataram primeiro. Quem venceu na guerra do terrorismo? Os EUA ou os extremistas radicais muçulmanos?
Quando refletimos sobre o potencial de maldade que o ser humano possui dentro de si ficamos assustados. Cada um de nós é um terrorista em potencial. Você já pensou nisso? Quais são os atentados que você provoca em sua vida e na vida de outros? Deixe Jesus e a sua mensagem transformarem o seu coração dia-a-dia. Abandone a maldade e a vingança de qualquer tipo. Adote o amor. Para concluir deixo as palavras do apóstolo Paulo que encontramos em Rm 12.21: “Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem”.
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
II Domingo Jovem
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Independência ou Dependência?
Nesta próxima semana teremos um feriado nacional. O feriado da independência, no dia 7 de setembro. Esta data lembra a emancipação política do nosso país do Reino de Portugal. A história registra que em 7 de setembro de 1822 o príncipe-regente Dom Pedro I bradou à sua comitiva “Independência ou morte”, às margens do riacho Ipiranga. Existem historiadores atuais que contestam alguns aspectos deste fato. Mas, mesmo assim, o feriado está ai, no próximo dia 7, e convém que todos nós brasileiros olhemos para o nosso país e reflitamos sobre os rumos que estamos tomando.
O grito “Independência ou morte”, de Dom Pedro I, tinha como objetivo libertar o Brasil da subordinação aos descobridores, ao Reino de Portugal. O Desejo era tornar o Brasil um Império independente. O sonho de independência está relacionado com a história de todos os países e de todos os povos. O ser humano quer ter liberdade.
No entanto, a liberdade e independência que o ser humano deseja e luta nem sempre o leva a caminhos corretos. Há uma certa dependência que precisa ser mantida por todos nós: a dependência de Deus. Quando esta dependência não é mantida as pessoas perdem o rumo da vida. Ser independente de Deus não é nada bom.
Eis ai algo que nós brasileiros precisamos resgatar: a dependência de Deus. O nosso país tem andado por caminhos estranhos, que não revelam dependência do Senhor. Grita-se por independência de Deus, quando, por exemplo, são retirados os símbolos cristãos, como a cruz e o crucifixo, dos órgãos públicos e, dentre estes, do próprio gabinete da presidente do país, com o discurso de que o Estado tem que ser laico em questões religiosas, ou seja, neutro. Grita-se por independência do Senhor, também quando, por exemplo, é questionado o ensino religioso nas escolas públicas, com o mesmo discurso de que o Estado tem que ser laico em questões de fé e crença. Grita-se por independência do Senhor, quando, por exemplo, é aceita como legítima a união homossexual pelo estado e se pretende punir qualquer um que argumentar de maneira contrária. De fato, o nosso país tem andado por caminhos estranhos.
Os símbolos cristãos devem ser mantidos em todos os lugares porque eles apontam para o Senhor do Universo. O ensino religioso precisa ser mantido porque é fundamental na formação do caráter e dos valores das crianças. A união homossexual deve ser desaconselhada por ser contrária à natureza do ser humano e à vontade de Deus.
Brasil, Brasil! Precisamos voltar nossos olhos para cima, para o Senhor. É em Deus que encontramos o rumo certo para nós mesmos, nossas famílias, nossas comunidades, nossa nação.
Como o nosso país pode se tornar dependente do Senhor e seguir pelo seu caminho? Eu e você, caro leitor, podemos e devemos fazer algo. Além de vivermos uma vida descente em palavras e ações, sendo assim exemplo para todos, devemos orar! Será que nós cristãos estamos orando o suficiente pelo nosso país e pelas nossas lideranças? A palavra do Senhor nos diz em Tiago 5.16: “Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo”. Portanto, estimado leitor, ore pelo seu país, pelas lideranças, por aqueles que possuem nas mãos o poder de decretar leis. Ore para que haja justiça e paz; bondade e mansidão; honestidade e bom senso; ore também para que a palavra de Deus atinja mais pessoas e as transforme. Se você já possui o bom hábito de orar pelo seu país, ore um pouco mais. Sabemos que o Senhor mantém seus ouvidos atentos às nossas súplicas e ele quer nos atender, a seu modo e a seu tempo. Vamos cumprir com a recomendação dada pelo apóstolo Paulo em 1 Ts 5.17: “Orai sem cessar”.
O grito “Independência ou morte”, de Dom Pedro I, tinha como objetivo libertar o Brasil da subordinação aos descobridores, ao Reino de Portugal. O Desejo era tornar o Brasil um Império independente. O sonho de independência está relacionado com a história de todos os países e de todos os povos. O ser humano quer ter liberdade.
No entanto, a liberdade e independência que o ser humano deseja e luta nem sempre o leva a caminhos corretos. Há uma certa dependência que precisa ser mantida por todos nós: a dependência de Deus. Quando esta dependência não é mantida as pessoas perdem o rumo da vida. Ser independente de Deus não é nada bom.
Eis ai algo que nós brasileiros precisamos resgatar: a dependência de Deus. O nosso país tem andado por caminhos estranhos, que não revelam dependência do Senhor. Grita-se por independência de Deus, quando, por exemplo, são retirados os símbolos cristãos, como a cruz e o crucifixo, dos órgãos públicos e, dentre estes, do próprio gabinete da presidente do país, com o discurso de que o Estado tem que ser laico em questões religiosas, ou seja, neutro. Grita-se por independência do Senhor, também quando, por exemplo, é questionado o ensino religioso nas escolas públicas, com o mesmo discurso de que o Estado tem que ser laico em questões de fé e crença. Grita-se por independência do Senhor, quando, por exemplo, é aceita como legítima a união homossexual pelo estado e se pretende punir qualquer um que argumentar de maneira contrária. De fato, o nosso país tem andado por caminhos estranhos.
Os símbolos cristãos devem ser mantidos em todos os lugares porque eles apontam para o Senhor do Universo. O ensino religioso precisa ser mantido porque é fundamental na formação do caráter e dos valores das crianças. A união homossexual deve ser desaconselhada por ser contrária à natureza do ser humano e à vontade de Deus.
Brasil, Brasil! Precisamos voltar nossos olhos para cima, para o Senhor. É em Deus que encontramos o rumo certo para nós mesmos, nossas famílias, nossas comunidades, nossa nação.
Como o nosso país pode se tornar dependente do Senhor e seguir pelo seu caminho? Eu e você, caro leitor, podemos e devemos fazer algo. Além de vivermos uma vida descente em palavras e ações, sendo assim exemplo para todos, devemos orar! Será que nós cristãos estamos orando o suficiente pelo nosso país e pelas nossas lideranças? A palavra do Senhor nos diz em Tiago 5.16: “Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo”. Portanto, estimado leitor, ore pelo seu país, pelas lideranças, por aqueles que possuem nas mãos o poder de decretar leis. Ore para que haja justiça e paz; bondade e mansidão; honestidade e bom senso; ore também para que a palavra de Deus atinja mais pessoas e as transforme. Se você já possui o bom hábito de orar pelo seu país, ore um pouco mais. Sabemos que o Senhor mantém seus ouvidos atentos às nossas súplicas e ele quer nos atender, a seu modo e a seu tempo. Vamos cumprir com a recomendação dada pelo apóstolo Paulo em 1 Ts 5.17: “Orai sem cessar”.
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