Está chegando o dia do nosso Congresso Distrital de Servas e Leigos. Agende esta data:
18 de setembro
Local: Salgado Filho, no Centro de Eventos.
Investimento R$ 15,00
Palestrante: Rev. Emerson Zielke de Mal. Candido. Rondon.
Tema: Acolhendo e Integrando
Teremos representantes da LLLB e também da LSLB Sra. Erica Rupental (Porto Alegre).
Programação:
8h30 às 9h15 Inscrição + café da manhã
9h30 Devoção
9h45 Palestra
11h30 Bate papo
12h Almoço
13h30 Leigos
13h30 Servas
15h Encerramento e café da tarde.
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
A prática da fé
Muitas pessoas entendem que a vida cristã se resume em pertencer a alguma igreja cristã e participar com certa regularidade das suas atividades. Nada além disso. Essa rotina acabou acomodando a igreja cristã em muitos lugares. É simples, fácil, confortável ir à igreja, sentar num banco e assistir um culto. Este é um sistema em que as pessoas pensam que a igreja está ai para servi-las. Será que isso é vida cristã? Não está faltando nada?
Isto que acabamos de ver é uma parte importante da vida cristã. Reservar tempo para ir à igreja, ouvir a Palavra de Deus, participar da Ceia do Senhor e criar vínculos de amizade com outros cristãos. Tudo isso é muito importante porque alimenta a nossa fé em Jesus, mas, como já foi dito, constitui apenas uma parte da vida cristã. A outra parte, tão importante quanto esta, é praticar a fé.
Nós cristãos, precisamos exercitar a nossa fé na sociedade em que vivemos, caso contrário nossa fé é nula, é falsa, é inexistente. A Escritura Sagrada apresenta várias recomendações nesse sentido. Vejamos algumas:
Em Tiago 2.14-17, lemos: “Meus irmãos, qual é o proveito, se alguém disser que tem fé, mas não tiver obras? Pode, acaso, semelhante fé salvá-lo? Se um irmão ou uma Irmã estiverem carecidos de roupa e necessitados do alimento cotidiano, e qualquer dentre vos lhes disser: Ide em paz, aquecei-vos e fartai-vos, sem, contudo, lhes dar o necessário para o corpo, qual é o proveito disso? Assim, também a fé, se não tiver obras, por si só está morta.” Que palavras fortes são estas de Tiago, não é mesmo?!
O Senhor Jesus também nos orienta a praticarmos nossa fé. Lemos em Mateus 7.24-27: “Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína”. Observe, caro leitor, que Jesus qualifica como insensata, sem juízo, irresponsável a pessoa que somente ouve a sua palavra mas não pratica.
Talvez você esteja se perguntado neste momento: como eu posso praticar a minha fé? Há tantas oportunidades! Há tantas pessoas necessitando de auxílio! Nós podemos praticar a nossa fé em ações bem simples, como por exemplo, doar alimentos ou roupas para pessoas carentes. Podemos praticar a nossa fé em ações mais complexas e elaboradas, como por exemplo, atuar voluntariamente em um projeto social. Há um leque de opções muito grande.
Nós como igreja, também podemos nos organizar de tal modo a auxiliar as pessoas a praticarem a sua fé. Como fazer isso? Organizando grupos de ação onde as pessoas possam se engajar e atuar. Nós precisamos acordar do comodismo em que estamos, precisamos acordar do sono em que a igreja repousa há muito tempo. Precisamos atuar na sociedade! Demonstrar na prática o que nós temos em nosso coração. Levar o amor de Deus em palavras e ações. Para concluir cito mais um versículo, Tiago 1.22: “Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos”. Pense nisso.
Isto que acabamos de ver é uma parte importante da vida cristã. Reservar tempo para ir à igreja, ouvir a Palavra de Deus, participar da Ceia do Senhor e criar vínculos de amizade com outros cristãos. Tudo isso é muito importante porque alimenta a nossa fé em Jesus, mas, como já foi dito, constitui apenas uma parte da vida cristã. A outra parte, tão importante quanto esta, é praticar a fé.
Nós cristãos, precisamos exercitar a nossa fé na sociedade em que vivemos, caso contrário nossa fé é nula, é falsa, é inexistente. A Escritura Sagrada apresenta várias recomendações nesse sentido. Vejamos algumas:
Em Tiago 2.14-17, lemos: “Meus irmãos, qual é o proveito, se alguém disser que tem fé, mas não tiver obras? Pode, acaso, semelhante fé salvá-lo? Se um irmão ou uma Irmã estiverem carecidos de roupa e necessitados do alimento cotidiano, e qualquer dentre vos lhes disser: Ide em paz, aquecei-vos e fartai-vos, sem, contudo, lhes dar o necessário para o corpo, qual é o proveito disso? Assim, também a fé, se não tiver obras, por si só está morta.” Que palavras fortes são estas de Tiago, não é mesmo?!
O Senhor Jesus também nos orienta a praticarmos nossa fé. Lemos em Mateus 7.24-27: “Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína”. Observe, caro leitor, que Jesus qualifica como insensata, sem juízo, irresponsável a pessoa que somente ouve a sua palavra mas não pratica.
Talvez você esteja se perguntado neste momento: como eu posso praticar a minha fé? Há tantas oportunidades! Há tantas pessoas necessitando de auxílio! Nós podemos praticar a nossa fé em ações bem simples, como por exemplo, doar alimentos ou roupas para pessoas carentes. Podemos praticar a nossa fé em ações mais complexas e elaboradas, como por exemplo, atuar voluntariamente em um projeto social. Há um leque de opções muito grande.
Nós como igreja, também podemos nos organizar de tal modo a auxiliar as pessoas a praticarem a sua fé. Como fazer isso? Organizando grupos de ação onde as pessoas possam se engajar e atuar. Nós precisamos acordar do comodismo em que estamos, precisamos acordar do sono em que a igreja repousa há muito tempo. Precisamos atuar na sociedade! Demonstrar na prática o que nós temos em nosso coração. Levar o amor de Deus em palavras e ações. Para concluir cito mais um versículo, Tiago 1.22: “Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos”. Pense nisso.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Reflexão sobre a educação atual
Recebi esta reflexão por email e compartilho com todos.
Pastor Leandro
Pastor Leandro
A pergunta abaixo foi a vencedora num congresso sobre vida sustentável.
"Todos pensam em deixar um planeta melhor para os nossos filhos... Quando é que pensarão em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"
Pense nisso...
"Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adutos" (Pitágoras)
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Instalação da diretoria dos leigos
No culto de domingo, dia 21, foi instalada a primeira diretoria do departamento de leigos da Congregação Cristo Rei. Os eleitos são os seguintes:
Presidente: Isildo Reisner
Vice-Presidente: Alcir Quoos
Secretário: Ariberto Lauterd
Vice-Secretário: Idenir Sontag
Tesoureiro: Miguel Menin
Vice-Tesoureiro: Émerson Lang
Que Deus abençoe a todos!
Presidente: Isildo Reisner
Vice-Presidente: Alcir Quoos
Secretário: Ariberto Lauterd
Vice-Secretário: Idenir Sontag
Tesoureiro: Miguel Menin
Vice-Tesoureiro: Émerson Lang
Que Deus abençoe a todos!
Reunião com pizza
Na última sexta-feira, dia 19, os leigos tiveram mais um encontro. Desta vez, as famílias também participaram. Ao todo estavam presentes 30 pessoas. Realizamos um estudo sobre o tema "Administração Financeira" e, após, todos saborearam deliciosas pizzas.
Leigo, venha participar do departamento. Aqui é o seu lugar!
Leigo, venha participar do departamento. Aqui é o seu lugar!
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Colapso econômico?
O mundo, em geral, anda preocupado com a saúde econômica. Somos informados de que as bolsas de valores, onde estão aplicadas grandes quantias de dinheiro, estão instáveis e com muita desvalorização. Já se fala até em um risco de colapso em vários países. Mas o que isto tem a ver com a nossa fé cristã, ou então, o que Deus tem a nos dizer sobre este assunto em sua Palavra?
Para início de conversa convém lembrarmos que também os cristãos têm liberdade para fazerem aplicações financeiras com vistas a rendimentos futuros. Isto não está errado e não é pecado. Podemos até afirmar que é uma atitude sábia a de poupar quando Deus nos dá mais do que necessitamos. Jesus nos indica este caminho na belíssima história da multiplicação de pães e peixes quando, após alimentar mais de cinco mil pessoas, ele ordenou aos seus discípulos que recolhessem os pedaços que sobraram. Portanto, o Senhor não recomenda esbanjar quando temos de sobra, mas sim “recolher os pedaços”, ou seja, guardar. Também encontramos esta orientação na história de José. Com a interpretação do sonho de Faraó, dado a José pelo Senhor, de que haveria 7 anos de fartura seguidos de 7 anos de miséria, José deu ao Faraó um conselho muito sábio: recolher em celeiros as sobras daqueles 7 anos de fartura para que pudessem suprir as necessidades dos outros 7 anos miseráveis.
O problema, então, não está em guardar o dinheiro que nos sobra, em fazer aplicações financeiras. O “x” desta questão está na resposta há duas perguntas: “Que quantia eu devo guardar?” e “Para que propósito eu devo guardar?”
Vamos refletir com um pouco mais de calma sobre estas duas questões. Há alguns economistas que orientam as pessoas no sentido de poupar dinheiro a fim de conquistar o seu primeiro milhão. Ou seja, fazer aplicações financeiras até que a soma da conta bancária registre o estupendo 1 milhão de reais. E para que este propósito seja atingido as recomendações, geralmente, são as seguintes: quanto mais poupar mais rápido você chegará ao seu primeiro milhão: reduza a quantidade de cafezinhos, de lanchinhos e churrasquinhos, de idas ao cinema, de artigos supérfluos e sem necessidade urgente, entre outras coisas. Aqueles que seguem estes conselhos esquecem de viver o presente pois se abstém de quase tudo e ficam sonhando com um futuro onde terão dinheiro suficiente para fazer todas estas coisas.
Neste sentido também podemos citar aquelas pessoas que decidem sair do Brasil para trabalhar em outros países com o objetivo de juntar dinheiro, fazer um “pé de meia”, e depois de alguns anos retornar. Nesta ânsia, ou ganância, por juntar dinheiro deixam o convívio familiar e se limitam a comprar apenas o necessário para poupar o quanto mais.
Na outra questão, sobre o propósito para guardar, aqueles que seguem esta filosofia desejam ficar ricos: chegar a 1 milhão de reais. Que propósito é esse? A Palavra de Deus nos orienta a guardar o dinheiro que nos sobra e não desperdiçá-lo para dois grandes propósitos: o de satisfazer a nós mesmos caso tenhamos alguma necessidade futura e o de termos condições com o que acudir o próximo necessitado. Em hipótese alguma a orientação de Deus é “guarde para que você fique rico”.
A humanidade, em geral, não sabe o que é viver o contentamento com aquilo que Deus lhe dá. O mundo vive numa busca cega em desejar sempre mais. Nada está bom. A ganância de cada um de nós fez com que hoje em dia “o ter” se tornasse mais importante do que “o ser”. É a onda do consumismo que substituiu a nobre frase de Descastes “penso, logo existo”, pelo “consumo, logo existo”.
Para onde este estilo de vida nos levará? Caro leitor, reflita sobre as suas atitudes com relação ao seu dinheiro. Gastar tudo o que se ganha não é uma atitude sábia, assim como guardar tudo também não é. Se você está agindo de maneira imprópria com as suas economias, está na hora de pedir perdão a Deus e corrigir as suas faltas. Pense nisso. Que Deus lhe abençoe e lhe dê saberia também nesta questão.
Para início de conversa convém lembrarmos que também os cristãos têm liberdade para fazerem aplicações financeiras com vistas a rendimentos futuros. Isto não está errado e não é pecado. Podemos até afirmar que é uma atitude sábia a de poupar quando Deus nos dá mais do que necessitamos. Jesus nos indica este caminho na belíssima história da multiplicação de pães e peixes quando, após alimentar mais de cinco mil pessoas, ele ordenou aos seus discípulos que recolhessem os pedaços que sobraram. Portanto, o Senhor não recomenda esbanjar quando temos de sobra, mas sim “recolher os pedaços”, ou seja, guardar. Também encontramos esta orientação na história de José. Com a interpretação do sonho de Faraó, dado a José pelo Senhor, de que haveria 7 anos de fartura seguidos de 7 anos de miséria, José deu ao Faraó um conselho muito sábio: recolher em celeiros as sobras daqueles 7 anos de fartura para que pudessem suprir as necessidades dos outros 7 anos miseráveis.
O problema, então, não está em guardar o dinheiro que nos sobra, em fazer aplicações financeiras. O “x” desta questão está na resposta há duas perguntas: “Que quantia eu devo guardar?” e “Para que propósito eu devo guardar?”
Vamos refletir com um pouco mais de calma sobre estas duas questões. Há alguns economistas que orientam as pessoas no sentido de poupar dinheiro a fim de conquistar o seu primeiro milhão. Ou seja, fazer aplicações financeiras até que a soma da conta bancária registre o estupendo 1 milhão de reais. E para que este propósito seja atingido as recomendações, geralmente, são as seguintes: quanto mais poupar mais rápido você chegará ao seu primeiro milhão: reduza a quantidade de cafezinhos, de lanchinhos e churrasquinhos, de idas ao cinema, de artigos supérfluos e sem necessidade urgente, entre outras coisas. Aqueles que seguem estes conselhos esquecem de viver o presente pois se abstém de quase tudo e ficam sonhando com um futuro onde terão dinheiro suficiente para fazer todas estas coisas.
Neste sentido também podemos citar aquelas pessoas que decidem sair do Brasil para trabalhar em outros países com o objetivo de juntar dinheiro, fazer um “pé de meia”, e depois de alguns anos retornar. Nesta ânsia, ou ganância, por juntar dinheiro deixam o convívio familiar e se limitam a comprar apenas o necessário para poupar o quanto mais.
Na outra questão, sobre o propósito para guardar, aqueles que seguem esta filosofia desejam ficar ricos: chegar a 1 milhão de reais. Que propósito é esse? A Palavra de Deus nos orienta a guardar o dinheiro que nos sobra e não desperdiçá-lo para dois grandes propósitos: o de satisfazer a nós mesmos caso tenhamos alguma necessidade futura e o de termos condições com o que acudir o próximo necessitado. Em hipótese alguma a orientação de Deus é “guarde para que você fique rico”.
A humanidade, em geral, não sabe o que é viver o contentamento com aquilo que Deus lhe dá. O mundo vive numa busca cega em desejar sempre mais. Nada está bom. A ganância de cada um de nós fez com que hoje em dia “o ter” se tornasse mais importante do que “o ser”. É a onda do consumismo que substituiu a nobre frase de Descastes “penso, logo existo”, pelo “consumo, logo existo”.
Para onde este estilo de vida nos levará? Caro leitor, reflita sobre as suas atitudes com relação ao seu dinheiro. Gastar tudo o que se ganha não é uma atitude sábia, assim como guardar tudo também não é. Se você está agindo de maneira imprópria com as suas economias, está na hora de pedir perdão a Deus e corrigir as suas faltas. Pense nisso. Que Deus lhe abençoe e lhe dê saberia também nesta questão.
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Bazar do dia dos pais
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Devocionários 2012
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